Time is a precious commodity
Time is the continued sequence of existence and events that occurs in an apparently irreversible succession from the past, through the present, into the future. It is a component quantity of various measurements used to sequence events, to compare the duration of events or the intervals between them, and to quantify rates of change of quantities in material reality or in the conscious experience. Time is often referred to as a fourth dimension, along with three spatial dimensions.
Time has long been an important subject of study in religion, philosophy, and science, but defining it in a manner applicable to all fields without circularity has consistently eluded scholars. Nevertheless, diverse fields such as business, industry, sports, the sciences, and the performing arts all incorporate some notion of time into their respective measuring systems.
—Wikipedia
I am an optimist. I believe that technology and science advance to make our lives better and to maximize the length of time we get to live.
For the sake of this conversation, let’s say that my name is Joe, I’m 32 years old, and that, given my present state of health, my present life expectancy is to live to be 87 years old.
Let’s talk about what happened to Joe since he turned 32. We’ve already established that Joe is an optimist, that he believes in science. That hasn’t changed. Joe, now, is 47 years old, and is in good health. After his 5:30am walk, he is in the kitchen, having breakfast. After sipping his freshly squeezed orange juice, he realizes that, as of this morning, he has 2,080 weeks, or 14,600 days, or forty years to go.
“Huh. I’ll do the dishes later.”
That evening, Joe gets a call from his doctor. Dr. Jim lets him know that science has finally made it and Joe gets to live to 120. “Congratulations, Joe. See you in two months for your yearly review.”
Joe hangs up, and, sipping his tea, ponders “What am I going to do with the extra 33×52 … Let’s see … 1,716, 33×365 … 12,045 days. Hmmm, that makes 2,080+1,716 … 3,796 … let me see 14,600+12,045. Huh. 26,645 days, 3,796 weeks.”
“What am I going to do with 3,800 weeks, 26,700 days?”
So, Joe has just been given an additional 33 years. What should Joe do? Should Joe write down (review) his principles, (make a list of) review his personal goals? Should Joe read more? Call his cousin he hasn’t for how many years? Should Joe “enjoy life”? “Be happy”? Review his investment strategy?
It is Sunday, sunny, and cold. Joe is delighted with the additional time he’s been given, optimist as ever. After a glass of freshly squeezed orange juice and a bowl of blueberries, Joe is sipping his green tea (Joe likes tea …). “I think I need to answer a few questions. Let’s see … What do I want to do over the next 3,800 weeks?”
If you were Joe, what would you do?
O cisne negro está migrando
O cisne negro ocupou o lago por mais de 12 meses, desde Fevereiro 2020. Agora, prepara-se para alçar vôo, pois é época de migrar.
E nós, o que fazemos? Estamos mudando as catracas do mundo empresarial, pois também estamos “migrando”.
O que motiva esses movimentos?
- A crise sanitária iniciada em Fevereiro de 2020 entra, devagar, em modo de contenção, com a progressão da vacinação e tratamentos pós-infecção.
- A intensificação das disputas entre blocos econômicos dos últimos cinco anos.
- A onda software is eating the world, que permite aumentar, ou reduzir a força dos consolidadores, ou que está criando novos modelos de negócios – ver caso Nubank.
- A força dos consolidadores — Amazon, Alibaba, Pershing, Magalu, Renner, etc
- A reestruturação que resulta das operações de lockdown e perturbações decorrentes, que afetou setores como entretenimento, companhias aéreas, hotelaria, eventos, bares e restaurantes, hospitais, auto-indústria, etc.
E qual rota de migração estamos adotando?
- Ênfase no D2C – direct to consumer.
- Reconfiguração da distribuição – o dono da marca, onde possível (e impossível) move-se para (re)tomar o controle da distribuição, para aumentar margens, otimizar capital de giro, melhorar a alocação de capital e retomar o controle do cliente.
- Reconfiguração dos canais de vendas – redução do número de lojas físicas, redefinição do conceito da loja, aumento da presença online no share de vendas, renegociação (eliminação) com consolidadores – Amazon, Walmart, supermercados, portais de vendas – Submarino, Magalu, Renner, etc.
- Customer ownership – o dono do produto é o dono do cliente (versus os consolidadores – Amazon, Renner, Magalu …), ou se você é um consolidador – você é o dono do cliente e não transfere ao fabricante o relacionamento com o cliente.
- Reconfiguração manufatura, sourcing, reconfiguração do supply chain – reduzir dependência da China, adequar fábricas para reduzir lead times, redução de custos, mudanças para otimizações tributárias, otimização de custos, redução de prazos de entrega, entrega no mesmo dia ou no dia seguinte.
- Redesenho dos produtos para acomodar os conceitos acima – desenho de produto para lead times extremamente curtos, rastreabilidade, embalagens, desenho para montagem, configuração pelo cliente, etc.
- Digitalização dos negócios, com ênfase em comércio eletrônico, integração da cadeia de suprimentos, parceiros comerciais.
- Movimentos de consolidação, via fusões e aquisições.
- Adequação da estrutura de capital – investimentos e capital de giro.
A ênfase é distinta, dependendo de quais elos da cadeia seu negócio ocupa – fabricante, montador, distribuição, consolidador, portal de negócios, varejo tradicional com canal online, etc.
Tempos novos, idéias novas, um novo jogo. O cisne voou.
Como investir em startups no Brasil
O Professor Mateus Cozer, da Limoeiro Investimentos, anunciou o lançamento do curso “Como investir em Startups no Brasil”.
Inicia o vídeo pela saga dos principais “fundadores” originais – o Barão de Mauá, os irmãos Karamabloch (…), Senor Abravanel, Francisco Chateaubriand.
Fala sobre como atrair investidores – ponto de vista do fundador – e decidir por investidos – ponto de vista do “anjo”, ou venture capitalist.
Resume o curso que promoverá sobre o tema.
Assista o vídeo – Como investir em startups.
More – startups.envision.consulting
Vamos conversar?
Podemos falar sobre crescimento, operações, estratégia, fusões & aquisições, negócios, mudanças, farma, agro-indústria, economia, varejo, auto, inovação, corporate finance, tecnologia, global trading, cisões, management, business of business, filosofia, cultura, colaboração.
E, ainda, sobre lógica, siderurgia, papel, petroquímica, artificial intelligence, machine learning, conhecimento, oil & gas, cimento, gestão, organização, reorganização, reestruturação.
Podemos, também, conversar sobre educação, modelos mentais, marketing, alimentos, higiene & limpeza, cosméticos, vendas, companhias aéreas, portos, healthcare, transportes, clima, aquecimento global, bancos, serviços financeiros, seguros, Internet, e-commerce.
Podemos falar sobre space travel, satélites ao redor da Terra, correlation is not causation, marketing digital, ensino à distância, cura do Alzheimmer, construção, EPC – engineering, procurement & design, arquitetura, móveis, arte, museus, teatros, música, orquestras sinfônicas, Bach, condicionamento físico, medicina nuclear, whole food plant based nutrition.
Podemos ainda conversar sobre startups, a China, social media, a Europa, tarifas, carros elétricos, GDPR, carros autônomos, livros, o Brasil, business models, o Mercosul, os U.S., estratégia, branding, governance.
E também sobre portos, aeroportos, estradas, esporte profissional, fabricantes de aeronaves, gig economy, usinas nucleares, energia eólica, geração e distribuição de energia, vestuário, laboratórios de análises clínicas, food delivery.
Corre no Ibirapuera, no Batel, na praia de Boa Viagem, janta no Pampulhinha, usa e-mail, twitter, flipboard, skype, iMessage, Zoom, restaurante, café, Slack, SMS?
Falemos.
Menos heróis e mais organização
O que queremos?
(1) Heróis carismáticos, que produzem feitos notáveis, semanalmente, propagados em coletivas ruidosas,
ou,
(2) Desconhecidos com voz pausada, que reportam regularmente que tudo está bem e que, anualmente, os resultados do avanço tecnológico, dos indicadores de saúde, renda per capita, educação e segurança são melhores que os esperados.
The righter we do the wrong thing, the wronger we become. When we make a mistake doing the wrong thing and correct it, we become wronger. When we make a mistake doing the right thing and correct it, we become righter. Therefore, it is better to do the right thing wrong than the wrong thing right. This is very significant because almost every problem confronting our society is a result of the fact that our public policy makers are doing the wrong things and are trying to do them righter.
—Russell Ackoff
Quando os sistemas não funcionam, qual a consequência? Os heróis. Sistemas sociais, organizações, cujos sistemas não funcionam, produzem heróis, que mantêm os sistemas sociais operacionais, apesar de tudo.
Devemos celebrar heróis? Sim. Por pouco tempo, pois é indesejável dependermos de heróis.
“Leading well includes managing well. Poorly operating organizations, short on execution, cannot excel more than briefly, if at all. They wither even in the face of the most wondrous of visions or ingenious of market analysis. Organizations amount to vehicles to achieve a vision, to blunt a threat, or to seize an opportunity. Repeated or large-scale heroism indicates the failure of key systems in the vehicle.
—Knowledge@Wharton, 29/May/2020
For any leader, then, the existence of numerous heroes is a cause for celebration on the one hand and for focused worry on the other. Their ongoing existence or large numbers are diagnostic. What system failure made them necessary? How can we avoid making so many again? The easier work is celebration. The harder, and more important, work is to make a spate of heroes unnecessary. That’s the work of a strong leader who appreciates the value of competent management and knows how to build the systems it requires. That’s an often-unheralded component of leadership. That’s also the central work of moving toward a better, less vulnerable, and more sustainable normal.“
É indesejável depender de heróis porque é insustentável, porque surgem para remediar o que não funciona, o que não está dando certo, o que requer que “matemos um leão por dia”.
O que queremos?
Queremos organizações operadas por pessoas capazes, organizadas, apoiadas por sistemas e tecnologias, que atendam nossas necessidades, produzam os resultados que precisamos, ofereçam as oportunidades que queremos, com facilidade, sem heroísmos.
Queremos sistemas que funcionem na ausência de heróis.
Anônimos competentes, capazes, organizados, suportados pelo que há de melhor em tecnologia, fazendo certo a coisa certa.
Queremos tempo para pensar e agir com coerência. Queremos vida inteligente, serena, tranquila.
Alemanha proíbe o Uber de operar
Depois de Londres, a Alemanha.
Ver German court bans Uber’s ride-hailing services in Germany – Reuters.
Em São Paulo, os motoristas de taxi licenciados pela Prefeitura estão insatisfeitos com a quantidade de carros cadastrados em aplicativos.
Fala-se em 600 mil carros, além dos cerca de 40 mil licenciados pela Prefeitura. A prefeitura analisa limitar o número de carros cadastrados por aplicativo.
More – business.models.envision