Estamos trabalhando mais horas, a tecnologia está mudando o mundo, “software is eating the world“, blá blá blá.
A produtividade da economia não aumenta.
Nossa “missão e visão” empolgam, nossos objetivos são crystal clear, executamos, com sucesso (!), nosso projeto de “convergência estratégica”, com nosso consultor “du jour”.
A produtividade da economia não aumenta.
Redesenhamos processos, nossa gestão é “participativa” (bah!), fizemos assessments e tropeçamos em líderes high potential nos corredores.
Os números teimam em apontar para baixo.
Dirá a vizinha gorda e patusca do Nelson Rodrigues, aboletada da sacada:
“Ora, meu jovem, no Brasil é óbvio o que acontece. Não tem lido os jornais? Perdestes a coluna do Nelson no Jornal dos Sports?”
OK. Mas … e lá com os irmãos do Norte – Bretanha, Germânia, Francônia, Japão, US of A, para citar os mais votados?
A produtividade continua estagnada.
Até juros negativos (!) já estão praticando e nada. O artigo discute o assunto. Recomendo.
No Brasil, melhoramos. OK – um “tiquitito”.
Há muito a fazer e não há tempo a perder. Temos responsabilidades com nossas famílias e com as gerações futuras. Há um país por reconstruir, cheio de oportunidades, que espera, exige, que façamos o que é preciso.
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