“If anyone has some data, let’s hear it. If we’re just going to use opinions, then we’re going to use mine.”

— Jim Barksdale

Saber o que ocorre com clientes, concorrentes e fornecedores é importante. Para isso, sigo o “mercado”, colecionando e organizando fontes e referências como a seguir.

Fontes e referências

Global markets – macroeconomia, trabalho e emprego, tendências de países, blocos econômicos, política monetária, bolsas de valores, mercados futuros etc. O “mercado”.

Consumer goods – foco em food, beverages, pharmaceuticals, personal care, cosmetics, packaged goods, clothing and apparel, luxury goods, materiais de construção. Este setor é usualmente denominado produtos de consumo.

Durable goods – Auto, autoparts, machine & equipment, home appliances, etc. Bens duráveis, no Brasil.

Education – Superior, media, básica, línguas, MBAs, especialização, pós-graduação. Inclui ensino privado e estatal, MOOCs. Educação, no Brasil.

Financial services – Investment banks, commercial banks, insurers, credit cards, fintechs. Serviços financeiros, no Brasil.

Healthcare – clínicas, laboratórios, hospitais, principalmente. Os planos de saúde estão em financial services.

Professional services – consultoria empresarial, consultoria em IT, bancas de advogados, etc.

Resources – agro, carne, frango, cimento, siderurgia, mineração, papel, oil & gas, chemicals, petrochemicals, alumínio, metais em geral, etc.

Retail & wholesale – varejo, atacado, “atacarejo”, “distribuição” (de aço, alimentos, bebidas, produtos farmacêuticos, higiene e limpeza, papel, material de escritório, materiais de construção, etc), e-commerce.

Services – sigo – majoritariamente – companhias aéreas, EPC (engineering, procurement, and construction – as “empreiteiras”), arquitetura, incorporação, corretoras de imóveis, construção civil, construção, transporte, logística, centros de serviço de aço, etc. As indústrias de educação e healthcare estão em coleções separadas – ver acima.

Technology, communications – “high tech”, wearables, IoT, mobile technology, cloud services, telecom,

Media – tv, jornais, web, cable, geradores de conteúdo (Disney, HBO, etc).

A classificação acima é conveniente por algumas razões:

  • O “mercado” a reconhece.
  • Agrupa de forma semelhante ao que os sites especializados o fazem.

Há uma miríade de fontes – jornais, revistas, websites, blogs, sites especializados por indústria, sites voltados a investment advice, que seguimos e servem de fonte para o trabalho de “curation”. Discutimos isso  em outro post.